Nada que comece com um bom nome,
Ou um dom maior de lidar com a realidade
que seja feita a sua vontade
Oh! Maldito coração que me consome!
Nada que seja de perfeito,
Mas nada que não tenha sido o melhor
Depois de todo o caos maior,
Que seja do coração um “aceito”.
Para uma mente tranquila e um coração sossegado,
Aqui você permanece e, não sei
Talvez seja meu vício.
Seu perfume misturado com o cigarro,
Seu beijo misturado com seu toque
Diz o coração viciado no seu abraço.
Que seja um tanto faz ou algo mais,
Mas... esse fogo,
“Mais uma dose por favor!”.
Débora Cristina Albertoni
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