É como ser filha de um furacão
Em reformas contraditórias,
Tais reformas moldam o nascer
Partindo de um contexto de memórias.
Memórias estas dolorosas mais do que posso admitir,
Em vão pensar sobre a morte nos dias que não se pensa de forma alguma
E de alguma forma um renascer de dolorosas faíscas
Que caem como uma chuva ácida sobre o que não suporto mais sentir.
Como corresponder ao caos que gera?
A personalidade de quem tudo e nada espera,
De um furacão que seja do meu coração artista.
Ao passo que você me usa como seu brinquedo
De formas "a ovelha negra" desde cedo,
Sou o algoz e o bode expiatório do seu transtorno narcisista.
Débora Cristina Albertoni
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