Na mata do meu querer,
Oh! Meu bem, me despeço
De cada momento de vida funesto
Que guia a chama do meu viver.
Vida esta cheia de amargura
E amor, mágoas e rancor,
Em linhas tênues e laços,
De amassos, abraços e ternura.
Seja livre que for, em público ou solitariamente
Busco meu "contentamento descontente";
A alma do meu viver.
E pela alma me despeço
Em pedaços solitários de poeira do universo,
Vêm a mim a morte do meu sofrer.
Débora Cristina Albertoni
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